sábado, 9 de janeiro de 2010

A primeira surra



A Iara estava meio sonolenta ainda quando leu o bilhete, por isso não teve nenhuma reação. Depois, quando se levantou para escovar os dentes, ela ficou pensando no bilhete e... empalideceu.

"Como é possível?", pensou ela.

Terminou de escovar e voltou até a cabeceira da cama, e leu de novo o bilhete. Então, passou a mão na testa, tentando enxugar um suor imaginário. Ficou uns cinco minutos com o bilhete na mão.

"Eu não recebi isso pelo correio", pensou ela, "não sei quem colocou isso aqui. Como poderia ter vindo dar na minha cabeceira?"

Olhou para os lados, como para ver se alguém a observava. Não havia ninguém. Olhou para a janela do outro prédio. Não pode perceber ninguém. Mesmo assim, tinha a impressão de ser observada.

"Ora, besteira, é uma brincadeira de mau gosto."

Ela então foi trabalhar. Mas se sentia estranha, olhava para as coisas e para as pessoas de um jeito diferente.

No trabalho, naquele dia, dando aulas aos meninos, ela é professora, a Iara estava lanchando na cantina da escola com seus colegas professores no intervalo, e então alguém disse que havia uma ligação para ela, de Ponta Grossa. Ela atendeu porque tinha parentes em Ponta Grossa.

- Alô?

- Dona Iara?

- Sim.

- A senhora leu o bilhete que eu deixei na sua cabeceira?

A Iara empalideceu de novo. Ela sentiu um frio estranho na barriga, e também teve vontade de ir ao banheiro.

- Mas... quem é você?

- Alguém que vai dar umas palmadas na senhora.

CLICK!

"Ora..." pensou a Iara, "desligou!"

A Iara, além de estar branca, com vontade de se aliviar e sentir um frio na barriga, passou a sentir um estranho formigamento nas nádegas, ouvindo a palavra "palmadas".

- Está bem, Iara? - perguntou um colega dela.

- Estou... agora me dá licença, eu vou ao banheiro...

A Iara foi ao banheiro, se aliviou, voltou à cantina, depois voltou a sala de aula, e durante a aula ela as vezes alisava, inconscientemente, as nádegas, como se tivesse apanhado. Ela teve que fazer um grande esforço para se concentrar na aula, e foi uma das mais fracas que ela deu na vida.

"É só um trote, coisa de algum débil mental, burra sou eu que dou importância a este tipo de coisa, que deixo este retardado mexer comigo..."

Mas não podia negar que, de algum jeito, aquilo mexia com ela. E como o maníaco deixou o bilhete na cabeceira da cama dela? Como ele soube que ela tinha parentes em Ponta Grossa? Como ele soube que aquela hora ela estaria na cantina e atenderia aquele telefone? Bom, este último era o mais fácil, qualquer um poderia saber disso por um colega, um funcionário ou mesmo um aluno... mas e o bilhete, e os parentes de Ponta Grossa?

Ela resolveu passear pela internet para relaxar.

Quando ligou o micro, ela quase caiu de costas: alguém tinha escrito no "paint" e configurado como papel de parede da área de trabalho: "Iara, vou te dar umas palmadas".

- Como...? O que...? Quem....?

Mas não havia resposta, exceto a ironia do silêncio.

O maníaco tinha penetrado em seu apartamento. Ele tinha acesso a sua casa. Deveria pedir proteção policial? Mas isso não seria admitir que estava se sentindo ameaçada pelo maníaco? Mas se não pedisse, ele daria palmadas nela? E se pedisse, nesse caso ele não a deixaria em paz por um tempo e logo que a policia a deixasse ele não apareceria de novo com estes truques e talvez para cumprir o que prometeu?

A angustia, o medo... e um estranho formigamento nas nádegas... o que podia ser isso?

Bem, ela resolveu tentar esquecer e passear pela internet.

Quando abriu o NetCasper, ela teve um susto: estava configurado em um site chamado A CASA DAS PALMADAS. Mas desta vez, ela não sentiu tanto medo quando curiosidade, e resolveu explorar o site. Na página inicial, havia um desenho de mulher amarrada de bruços na cama, sendo chicoteada nas nádegas. Embaixo, havia outro desenho, de outra moça, com a saia levantada e a calcinha arriada, apanhando de vara.

Dentro do site, havia fotos de mulheres apanhando de chicote, de chinelo, de cinto, de mão, a maioria era de mão... em um canto, havia uma moça com as nádegas vermelhas, de joelhos em frente a uma parede, a saia levantada e a calcinha arriada, aparentemente de castigo. Em outro canto, um casal nu praticava o spanking, como diziam, ela deitada de bruços no colo do homem, levando palmadas.

- Palmadas... ai, palmadas...

E o telefone tocou.

A Iara foi atender, e antes de ouvir qualquer coisa disse

- Seu louco, tarado, louco... estou te esperando, louco, você me enlouqueceu... vem logo me dar umas palmadas, estou esperando... quero ficar com a bunda vermelha e inchada de tanto tapa...

- Alô...Dona Iara... me desculpe, mas estou oferecendo um plano de saúde da Golden Cros...

Mas que chato aquele vendedor, falando o tempo todo, enchendo o saco, querendo vender não sei o que... a Iara só dizia: talvez... não sei... não pensei nisso ainda... anoto seu telefone... sim... tudo bem... tchau....

- Vendedor chato!

O que será que ele pensou, meu Deus?

A Iara não quis mas passear pela internet, preferiu dormir mais cedo. Mas dormiu muito mal. Quando conseguia pegar no sono, sonhava com um cara forte, de quase dois metros, deitando ela no colo, para dar umas boas palmadas nela.

Acordou com febre, era só uma febrinha, tinha que dar aula...

Não havia nenhum bilhete na cabeceira da cama.

Não havia nenhuma novidade na tela do micro.

Ela deu aula normalmente, apenas com certa lerdeza, mas sem problemas.

Ninguém telefonou para ela, durante o expediente.

Quando ela voltou para casa, não havia nada especial, nem na caixa postal, nem no micro, nem nos e-mails, nem na cabeceira da cama, nem ninguém telefonou para ela.

Nada.

"Deve ter sido um sonho... por que alguém me daria palmadas? Nunca fiz mal a ninguém, sempre cumpri minhas obrigações, sempre fui direita com os outros, sempre me comportei de modo civilizado e nunca maltratei ninguém... por que então...?"

- Porque gosto!

Assustada, a Iara percebeu que havia pensado em voz alta.

Uma semana se passou e nada.

A única novidade foi que a Iara passou a passear por sites pornográficos em que moças apanhavam no bumbum.

Da CASA DAS PALMADAS ela descobriu uma série de links para vários outros sites. Havia centenas, quase todos em inglês. Ela até melhorou o inglês dela, passeando por sites de SPANKING.

- Eu sou uma spankee... uma spankee... spankee...

Ela não tinha o hábito de se masturbar, mas passou a fazer isso, olhando os sites de SPANKING.

- Acho que nunca houve ninguém... eu que deparei com estes sites acidentalmente, isso ficou no meu id, e assim eu imaginei tudo aquilo...

De uma coisa ela tinha certeza: a vida dela melhorou muito depois daquilo. O prazer, ainda que imaginário e solitário, era muito e era bom. Ela até pensou em voltar para algum dos antigos namorados, dizendo que queria apanhar no traseiro.



* * *

Um mês depois, a Iara recebeu uma mensagem em seu e-mail, dizendo: "Pronta para umas palmadas?"

Será possível?

Ela ainda não tinha entrado em contato com ninguém pela internet. Como será que o louco descobriu o e-mail dela?

- Do mesmo jeito que descobriu meu telefone, do mesmo jeito que entrou na minha casa e deixou um bilhete na minha cama, e descobriu que tenho parentes em Ponta Grossa, e configurou meu computador...

Ela respondeu o e-mail perguntando como ele havia descoberto tanta coisa dela... era algum conhecido? Era um antigo namorado? Quem ele era? O que ele era?

Dois dias depois, ela recebeu um telefonema na escola, depois do expediente, quando estava se preparando para sair.

- Alô?

- Eu hoje irei para sua casa, Iara, para te dar umas palmadas.

- Quem... quem é você?

- Geralmente, você chega em casa as oito. Eu darei mais meia hora, você pode entrar até as oito e meia. Se passar disso, você terá uma surra de chinelo, além das palmadas.

CLICK!

A Iara foi para a casa tremendo.

Suava frio, respirava com dificuldade, mas mesmo assim foi para casa.

Resolveu passar numa farmácia. Comprou um remédio que diziam servir como afrodisíaco para mulheres.

Demorou na farmácia, conversou com o vendedor, não devia fazer isso. Depois, dirigindo nervosa, quase bateu e resolveu ir devagar.

Na portaria, ficou um tempo parada, pensando em conversar com o porteiro, para saber se ele tinha visto alguém, algum estranho...

"Que besteira, "Ele" deve ter despistado o porteiro, fácil, fácil..."

Olhou para o relógio, eram 20:28, estava no elevador, quase em casa...

De repente, no corredor, se lembrou que tinha deixado o afrodisíaco no carro.

Desceu de novo, foi para a garagem do prédio.

A porta abriu no térreo. Ela havia apertado o botão errado. E só notou quando saiu.

Depois, na garagem, procurou no carro... meu Deus, nunca vai encontrar?

Enfim achou.

Voltou para o elevador, com o afrodisíaco na bolsa.

Apertou errado e desceu no térreo de novo.

"Meu Deus, ai meu Deus..."

Quando finalmente entrou no apartamento, o coração aos pulos, o relógio marcava 20:37.

E a Iara não viu ninguém...

Nem na sala, nem no banheiro, nem nos quartos, nem na cozinha, nem no escritório... ninguém.

"Que brincadeira mas sem graça!"

Por meia hora, a Iara ficou emburrada, vendo televisão... ainda bem que não havia provas para corrigir nem nada... o trabalho de professora era duro, mas o pior foi a angustia, a excitação, os desejos despertados e enfim frustados...

De repente a campanhia tocou.

A Iara ficou meio encabulada, sem jeito... será que... ?

Mas foi atender. Não devia ser nada especial. Esta história toda é a imaginação dela ou então alguma brincadeira de mal gosto.

Quando ela abriu, deu com um homem de terno e gravata, bem alinhado, que ela não conhecia. As primeiras palavras dele fizeram ela ter febre e calafrios pelo corpo todo.

- Pronta para as palmadas, Iara?

As reações hormonais eram incontroláveis, a Iara sentia a vulva de umedecer, se sentia mais vulnerável, mais feminina, mais sensual, mais mulher do que nunca... as pernas dela estavam bambas, a pele, branca como cera, pelo corpo todo, mas principalmente na espinha e no estômago, ela sentia mil calafrios, e se lembrou daquele noite, quando ela tinha quinze anos e perdeu o cabacinho para o namorado que amava... como ela tremeu naquela noite e como tremia agora, já adulta.

Ela quis fazer mil perguntas, como ele penetrara na casa dela, como descobrira as coisas da vida dela, como a seguira e a acompanhara até aquele momento, como levara a este ponto com tanta maestria... mas ela só pode dizer:

- Sim... estou pronta.

Ele então beijou a testa dela e alisou seus cabelos, com muito carinho. Depois, andou até uma poltrona, onde se sentou.

A Iara ficou olhando para ele.

Ela deveria andar até ele?

É claro.

Então foi, mas no caminho pensou se deveria ou não tirar a calça e as calcinhas.

Fez menção de tirar a calça, olhando para ele, que balançou a cabeça, em sinal de aprovação.

Ela tirou a calça e as calcinhas, ficando nua da cintura para baixo, só de camisa... a bunda dela se arrepiava em contato com o vento, e os calafrios agora lhe davam uma gostosa sensação sensual.

Quando chegou perto dele, esperou que ele a pusesse no colo. Mas ele fez sinal para ela se deitar espontaneamente.

Então ela se deitou.

Por um instante, ele ficou olhando a bunda nua dela, admirando ela no colo, a bunda redonda e macia, grande e fofa que a Iara tinha...

Este instante pareceu a Iara uma eternidade. O que é isso, meu Deus, por que ele não bate logo?

Como se tivesse lido o pensamento dela, ele desceu forte a primeira palmada naquela bunda branca.

PLAFT.

Atingiu a nádega direita, onde imprimiu os cinco dedos. Ficou a marca vermelha dos dedos.

PLAFT

Mesma coisa na nádega esquerda.

E depois, outra palmada na nádega direita, outra na esquerda... assim, batendo alienadamente nas nádegas dela, ele foi fazendo a Iara fica cada vez mais relaxada, mais mole, mais sensual...

Ela sentiu a bunda esquentar e doer, e o calor foi invadindo a vulva, tão perto da bunda...

Mas quando a vulva começava a umedecer e ela começava a sentir reações estranhas, ele parou.

- Iara, a surra de palmada acabou, mas acho que ainda temos a de chinelo. Eu resolvi parar agora porque senti que você está quase gozando, e eu quero que isso aconteça com o chinelo.

- Como o senhor é bom para mim, me fazendo gozar com as chineladas, como me conhece bem e advinha meus desejos e minhas necessidades...Vou buscar um chinelo, meu senhor...

- Não, seu não, eu deixei um chinelo com a moça da limpeza, ela está trabalhando no andar de baixo agora... vá até lá e pegue o chinelo com ela. Se ela perguntar alguma coisa, diga que minha mão está doendo e vou continuar com o chinelo.

- Mas senhor...

- Vá, Iara. E desse jeito, sem calça nem calcinha. Eu acho que sentir o ar frio da noite vai refrescar seu traseiro castigado.

Engolindo o orgulho, a Iara foi até o andar de baixo, com a bunda de fora.

Ela andou pelo corredor, e sentia um gostoso vento na bunda. Realmente, o vento da noite era muito refrescante.

Com o maior medo de alguém ver ela no corredor, a Iara desceu pela escadas, pois tinha medo de usar o elevador.

A moça da limpeza realmente estava no andar de baixo. Quando ela viu a Iara daquele jeito, primeiro teve uma expressão de surpresa, depois sorriu maliciosamente.

Eu... eu vim pegar um chinelo com você...

Eu sei, um homem muito bonito esteve aqui e me disse para eu guardar o chinelo, que ele usaria se não quisesse mais usar as mãos... mas para que ele usa as mãos, dona Iara?

A Iara não respondeu. Pegou o chinelo e deu meia volta. Com a cabeça encolhida de vergonha, e depois ficou vermelha, quando ouviu a moça falar "Ah, já sei...". A Iara sentiu que suas nádegas cheias de marcas de dedos estavam sendo observadas.

Subiu pela escada, novamente ( e se encontrasse algum conhecido no elevador, meu Deus? ), e lá estava ele, sentado, esperando ela e o chinelo.

A Iara sentiu que deveria entregar o chinelo na mão dele, o que fez sem hesitar.

E também sem hesitar, a Iara voltou a deitar de bruços no colo dele.

Então, ele alisou aquelas nádegas com o chinelo.

Devagar, para a Iara sentir o couro.

O vento tinha refrescado as palmadas.

A bunda da Iara estava mais rosada que vermelha, naquele momento.

Aparentemente, a surra de palmadas foi um aperetivo.

Ela estava pronta para sentir o chinelo de couro, grosso, duro, estalando em suas nádegas.

E ele não se fez de rogado:

SPLECH

- Aiiiii.....

SPLECH

Muito alto, o barulho.

SPLECH

E se os vizinhos ouvirem?

SPLECH

E se alguém estiver espiando?

SPLECH

A bunda da Iara se esquentava...

SPLECH

A vulva também...

SPLECH

Não pode impedir que as pernas se movessem...

SPLECH

E quanto mais as pernas se moviam, mais a vulva se friccionava contra as coxas dele.

SPLECH

As chineladas esquentavam ás nádegas, e as nádegas esquentavam a vulva...

SPLECH

E a Iara fechou os olhos, sentindo que um imenso gozo invadia seu ser...

SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH, SPLECH....

Ela já não se preocupava com a dor, e nem com as chineladas... apenas com o gozo que invadia seu ser, entrando pelo seu ventre... ela já não se mexia... apática, se submetia as chineladas, pois estava semiconsciente, de tanto gozar...

E quando ele parou, a beijou.

A carregou até a cama, e a deitou de bruços, muito carinhosamente.

Depois ficou passando um creme na bundinha dela, e a Iara adormeceu.

* * *

Quando ela acordou, não havia nada de anormal no quarto dela. A cama, a penteadeira, o criado-mudo, o armário, tudo em ordem. Não havia nenhum bilhete, nada.

Mas as nádegas dela ainda estavam vermelhas e doloridas, da surra do dia anterior.

Ela logo teria que ir para a escola, então se levantou, e...

- Aiiiiii...

Sentiu uma dor imensa quando suas nádegas tocaram o colchão.

Se levantou com mais cuidado. Um tanto torta, mas se levantou.

Foi até o banheiro, e se espantou com a cor das nádegas no espelho. Escovou os dentes, urinou, tomou um banho de menos de dez minutos, se arrumou, passou de novo um creme nas nádegas e foi para a escola.

Deu a aula normalmente, lanchou com os colegas, falou sobre as provas e este ou aquele aluno, conversaram sobre política, falando mal do governo estadual, de direita, do governo federal, de direita, e mais ou menos bem do governo municipal, de esquerda mas coligado com a direita. A Iara apenas evitou sentar, mas ninguém reparou neste detalhe.

Voltou para a casa, preparou um lanche, foi até a internet, abriu o e-mail, e lá estava uma mensagem.

Que alívio.

Embora não parecesse, ele tinha passado o dia pensando em como entrar em contato com ele. Seria pela internet?

No e-mail, estava escrito:

"Cara Iara

Tivemos uma grande noite, sem dúvida.

Desde que eu te vi, eu sabia que seria assim.

Você não sabe como eu te conheci e nem precisa saber.

Eu sou um spanker experimentado, que conhece as manhas das spankees. Eu sei quando uma mulher tem tendência para gostar de palmadas.

Eu sei isso por detalhes que escampam aos olhos dos leigos, mas eu sei distingui-los.

Os primeiros contatos foram para te testar. O bilhete na cabeceira da sua cama, o telefonema na sua escola, e o recado na tela do seu micro foram para te testar.

Eu a observei, com um binóculo, da janela de uma apartamento que aluguei no prédio vizinho ao seu.

Você não poderia me ver porque eu estava escondido por trás de um vidro especial, que só deixa ver de dentro para fora.

Deixei seu computador ligado a um site de spanking, para testar sua reação.

Depois, entrei de novo em seu apartamento e vi, em seu micro, que você passou a visitar vários sites de spanking.

Antes disso, eu ouvi, através de uma escuta telefônica, seu dialogo com aquele vendedor.

Fiquei muito feliz, por ter acertado na minha escolha.

Depois esperei um tempo, resolvi alguns problemas particulares e te procurei, para realizar nossas fantasias.

Não queira entrar em contato comigo. Quando eu achar conveniente, te procurarei.

Beijos carinhosos, do seu

Senhor"

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010